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06/10/2020

As  reformas propostas e as ações implementadas na pandemia pelo governo do Rio Grande do Sul foram alguns dos temas que chamaram a atenção da Fundação Getulio Vargas (FGV) e servem de mote da Semana de Imersão, que se iniciou nesta segunda-feira (5/10), de forma virtual.

Realizada uma vez a cada semestre, a atividade busca transportar o aluno do ambiente convencional para a prática. Os 21 estudantes do curso de graduação da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV-Eaesp) terão contato com sete secretarias do governo gaúcho (Justiça, Cidadania e Direitos Humanos; Educação; Saúde; Obras e Habitação; Agricultura; Meio Ambiente e Infraestrutura; e Planejamento) para aprofundar seus estudos. Os servidores do Estado contribuirão com apresentações, disponibilização de dados e entrevistas aos alunos.

Secretário de Planejamento, Governança e Gestão, Claudio Gastal falou na abertura dos desafios da gestão pública. “Iniciamos o governo Eduardo Leite com um propósito bem claro, de manter o legado e promover as reformas necessárias para o Estado retomar o caminho do desenvolvimento. Porém, há uma série de incertezas no poder público. A pandemia está sendo um exemplo. O bom gestor deve estar preparado também para essas situações”, afirmou.

A professora da FGV Cibele Franzese, que ministra nos cursos de graduação, mestrado e doutorado, explicou que, ao fim da Semana de Imersão, os alunos deverão apresentar as árvores de problemas construídas a partir dos desafios expostos pelas secretarias. Para o trabalho de conclusão do semestre, deverão apresentar uma proposta de ação. “Eles serão nossos futuros administradores públicos. Sair um pouco da teoria e estudar na prática com os gestores do Rio Grande do Sul será uma experiência muito importante para todos”, afirmou.

Um dos temas comentados no primeiro dia da imersão foi a Reforma Administrativa do RS, aprovada em fevereiro passado, cujo impacto é estimado em R$ 18,7 bilhões, ao longo dos próximos 10 anos.

 
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