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28/07/2019



O  primeiro é a febre suína africana, que apesar de não contaminar humanos está dizimando a criação de porcos na China, principal consumidor e produtor da carne do animal. Somado a isso, o país asiático trava uma guerra comercial com os Estados Unidos, proporcionando ao Brasil maior protagonismo na demanda pelo suprimento de proteína animal dos chineses. “Essa é uma grande oportunidade que aparece à nossa frente, inclusive pelo fato de que outros países da Ásia já começam a também ter seus rebanhos afetados pelo vírus, que ainda não tem cura conhecida”, afirmou Paulo Herrmann.

Outro fator citado pelo empresário para o crescimento do agronegócio brasileiro no exterior é a quebra da safra norte-americana, além de maior segurança jurídica no Brasil, representando redução nos riscos de invasão de terras.

A presidente da Federasul, Simone Leite, ressaltou a importância do anúncio das perspectivas de crescimento apresentadas por Herrmann. “Recebemos essa informação com alegria, dado o atual cenário econômico vivido pelo Brasil, ainda muito refém das corporações”, afirmou. Simone também anunciou que o presidente da John Deere participará do 15° Congresso da Federasul, em Gramado, em 26 de outubro.

Dentre os pontos que representam desafios para o agronegócio, Paulo Herrmann salientou que é necessário ao setor mudar a sua narrativa defensiva contra seus detratores, que ocultam dados, como o fato dos atuais defensores agrícolas terem moléculas de rápida dispersão sobre os alimentos, e da maioria dos remédios vendidos em farmácias também serem tóxicos, mas sem a devida indicação nas embalagens. Outros pontos a serem vencidos, segundo o empresário, são o aumento da cobertura de sinal de internet no campo e eliminação da burocracia pelo Estado, atraindo o investimento de empreendedores.

 
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