A presença feminina na gestão pública tem crescido, mas os desafios ainda são muitos. Mulheres que lideram transformam realidades, inspiram mudanças e constroem uma sociedade inclusiva. A história mostra que quando as mulheres ocupam espaços de decisão, a sociedade avança. Por isso, é urgente fortalecer esse movimento e abrir caminhos para que mais mulheres assumam seu protagonismo na gestão pública.
Debater temas relacionados a liderança feminina e resiliência é um marco para a nossa geração. Liderar é um ato de coragem, e toda mulher que lidera um espaço de decisão é uma pioneira na construção de um futuro para as próximas gerações. Liderar é se apaixonar pelo autoconhecimento. De quem EU SOU e do impacto que posso gerar no meu entorno.
Os desafios da mulher líder são diários. A sobrecarga de funções, a resistência estrutural e os estereótipos de gênero ainda limitam o acesso das mulheres a cargos estratégicos. Mas não há obstáculo que resista à determinação de uma mulher com um propósito. O maior desafio das líderes da atualidade muitas vezes também não está apenas nas barreiras externas, mas nas internas – aquelas vozes silenciosas que questionam se somos boas o suficiente, se estamos preparadas, se temos o direito de ocupar aquele espaço. Ser líder é um desafio, mas também é uma missão.
Estudos mostram que administrações comandadas por mulheres tendem a ser mais transparentes, eficientes e comprometidas com o bem-estar social. A liderança feminina não é apenas necessária, é revolucionária. As mulheres trazem para a gestão pública uma perspectiva mais empática e sensível às necessidades da população, promovendo mudanças significativas na educação, saúde, assistência social e economia. Cada vez mais, elas demonstram que seu lugar é onde elas quiserem, inclusive no setor público.
Devemos ter a consciência de que a mudança acontece quando nos unimos, trocamos experiências e vivemos em formação contínua. Todo líder continua, ele não para no caminho.
Liderar não é sobre nunca ter dúvidas. É sobre seguir em frente apesar delas. É sobre confiar na própria missão, abrir caminhos e inspirar outras mulheres a serem protagonistas.
