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28/05/2021

A  chegada da tecnologia 5G no Brasil é tema de discussões no Congresso nacional. Através dela será possível aumentar a velocidade de navegação e há promessa de tornar a interação mais eficiente com redes de inteligência artificial. Com a internet 5G, especialistas falam em um marco no desenvolvimento de diversos setores como a indústria, a saúde e agricultura. Essa mudança também poderá ter grande impacto na educação. Na audiência pública sobre a implantação da tecnologia 5G no Brasil, o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Arthur Coimbra, falou sobre a previsão de atender 48 mil escolas com a tecnologia 5G e outras 7 mil escolas rurais com cobertura 4G.

Durante a pandemia do coronavírus vimos a necessidade de conectar escolas e oferecer internet de forma mais ampla também para os alunos em comunidades afastadas e áreas rurais.

Com a oferta de maior conectividade nos próximos três anos, precisamos pensar no futuro e qualificar o processo iniciado com a chegada da Covid-19. O Governo do Estado investiu em tecnologia com chromebooks para professores, treinamento, internet móvel para alunos e plataformas como Elefante Letrado, Árvore do Livro e Gamificada de Matemática.

Entendo que precisamos aproveitar essa oportunidade, qualificar essa estrutura criada para atender os alunos durante o isolamento social e oferecer à comunidade escolar novas diretrizes para o aprendizado.

De olho no futuro que deve chegar em breve, proponho o ensino híbrido permanente no Estado, isto é, manter a troca essencial entre o professor e o aluno, mas permitir que nossos estudantes estejam envolvidos na nova realidade que se aproxima, com atividades também digitais.

P.S: O projeto de lei do ensino híbrido foi protocolado na Assembleia Legislativa.

 
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