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13/01/2021

“A  economia de Gravataí tem um divisor de águas chamado GM, por isso, é fundamental estarmos alinhados”, disse o prefeito Luiz Zaffalon após a sua primeira reunião com representantes da empresa. O encontro, que ocorreu no modelo virtual, teve a participação, além do executivo municipal, da vice-presidente de Relações Governamentais e Comunicação da General Motors América do Sul, Marina Willisch (que se encontra na Alemanha), a diretora de Assuntos Institucionais, Daniela Kraemer (em Porto Alegre) e o diretor de Relações Governamentais para América do Sul, Adriano Barros (em São Paulo).




A reunião de boas-vindas e desejo de sucesso para a nova administração da cidade, capitaneada pelo prefeito Zaffalon, foi tranquilizadora com relação ao futuro da GM em Gravataí. “Temos uma das plantas mais produtivas e modernas do mundo, tendo os carros campeões de venda por seis anos consecutivos. Por estes motivos, a vice-presidente Marina me garantiu que não existe o menor risco da GM deixar a cidade”, lembrou Zaffalon, afirmando que o assunto foi mencionado por conta da recente decisão da Ford de deixar o Brasil e o impacto que isso tem na economia das cidades em que a montadora está instalada.




Marina destacou que, neste momento, há uma parada na produção da planta da GM de Gravataí por uma falta mundial de semicondutores. Ela ainda relatou que até 2030 a GM terá no mínimo 30 modelos de veículos elétricos em sua linha, ou seja, está em permanente evolução e pronta para os novos tempos.




Sobre economia, a vice-presidente destacou que existe sim uma grande preocupação com o Custo Brasil. “Ela pediu o nosso apoio para tratar sempre que possível desta pauta e do futuro da mobilidade. O Brasil não pode ficar para trás nestes temas vitais e hoje amplamente discutidos no mundo”, comentou Zaffalon.




Sobre a pandemia




Parceira no combate e enfrentamento ao coronavírus na cidade, a GM é uma das empresas mais bem preparadas para o cumprimento rigoroso dos protocolos sanitários. Sendo assim o diretor de Relações Governamentais para América do Sul, Adriano Barros, fez questionamentos sobre o tema e sobre os termos da cogestão entre os municípios da região. “Para a planta operar e termos uma produção aceitável, por ter um nível alto de automatização, é necessário que 75% dos funcionários estejam trabalhando”, afirmou o diretor.

 
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