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01/10/2020

Um  jornalista procurou-me com a indagação acima para extrair a opinião do deputado líder da Bancada do Partido Liberal na Assembleia Legislativa. Oportuna, a pergunta permite que eu reforce minha convicção sobre o tema, independentemente de estarmos passando por um crise econômica, acentuada pelos efeitos da pandemia do novo coronavírus.

Entendo que o Brasil e o Rio Grande do Sul precisam desenvolver políticas públicas de incentivo aos setores produtivos e de um amplo processo de reforma administrativa e tributária. O peso dos impostos sobrecarrega o trabalho dos empreendedores, penaliza o consumidor de produtos e serviços e coloca o Estado e o País em posição de desvantagem no cenário econômico nacional e internacional. No âmbito do poder público, nunca foi tão necessário rever os métodos de gestão e trabalho para otimizar os recursos e concentrar qualidade e eficiência nos serviços prestados ao cidadão.

Em recente entrevista, o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que o Brasil precisa se preparar melhor para a retomada das atividades econômicas, para conseguir sair da crise com o menor número possível de problemas.

As crises econômicas, historicamente, resultam do desiquilíbrio provocado em setores estratégicos, o que acaba contaminando todo o sistema, afetando todas as classes sociais, indistintamente. Identificar as causas, buscar alternativas e criar estratégias para a retomada, são elementos que compõem a linha mestre de reconstrução em qualquer cenário de crise.

Com a experiência acumulada em minhas atividades na iniciativa privada, gestor público por oito anos e agora deputado estadual da 55ª legislatura, acredito que o momento exige uma atitude impositiva. Isso não representa deixar o medo de lado, mas sim coragem para reavaliar conceitos, implantar novos métodos de gestão e de trabalho e, principalmente, empreender! Seja no lar, no trabalho ou na esfera pública, o momento de transformação exige que as oportunidades não sejam desperdiçadas, pois, num futuro próximo, pagaremos pela omissão ou colheremos os frutos da ousadia.

 
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