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22/05/2019

A  secretária-geral adjunta da OAB/RS, Fabiana da Cunha Barth, esteve presente no evento: “Tá na Mesa: O papel da Justiça frente ao cenário político e econômico do Brasil”. O encontro teve como objetivo falar do papel das instituições e como elas podem contribuir para o desenvolvimento da sociedade. A iniciativa foi realizada pela Federasul e ocorreu em seu salão nobre.

Segunda Fabiana, a Ordem está disposta a contribuir no que for necessário para o desenvolvimento da sociedade: “A OAB/RS tem o papel fundamental em todo cenário de garantir o respeito às instituições, que também devem cumprir o seu efetivo papel perante à sociedade. Muitas vezes, a intervenção é necessária quando há uma omissão de alguma entidade, quando ela precisa de uma posição”, disse. “Além disso, destaco a necessidade de uma atuação no sistema de justiça voltado para resolver os grandes problemas sociais e pequenos conflitos, a partir de negociações coletivas, na busca de consensos mínimos para construir soluções que atendam o maio número de interesse envolvidos”, completou.

O governador do estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, elogiou a iniciativa da Federasul em promover o evento e lembrou da atuação da entidade em pautas que contribuíram para o desenvolvimento da sociedade: “O Rio Grande do Sul precisa, cada vez mais, de união. Estamos dispostos a dialogar e contribuir no que for necessário”, falou.

Em sua fala, o procurador-geral do Estado, Eduardo da Cunha Costa, ressaltou que as instituições brasileiras têm dificuldade de saber o seu papel. Outro ponto abordado por Costa foi quanto ao diálogo entre cada entidade: “Nós podemos, por meio da relação que cada instituição tem, buscar soluções para o desenvolvimento da sociedade e precisamos atuar de forma conjunta para que isso ocorra”, apontou.

Na mesma linha, o procurador-geral de Justiça do Estado, Fabiano Dallazen, destacou: “Temos que entender como as demandas chegam para as nossas instituições e ter o olhar voltado para buscar as melhores soluções possíveis”, comentou. “O grande desafio do sistema de justiça é: eficiência. Para isso, precisamos estar alinhados a alcançar o mesmo objetivo que é o desenvolvimento da sociedade”, chamou a atenção.


 
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