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15/08/2017



A  nova diretoria da Associação dos Delegados de Polícia do RS (ASDEP) tomou posse, na noite do último dia 14 de agosto, segunda-feira, na sede da entidade. Assumiram os cargos de presidente e vice, respectivamente, os delegados Cleiton Freitas e Viviane Viegas, que estarão à frente da gestão no biênio 2017-2019.


A cerimônia foi prestigiada pelo vice-prefeito Gustavo Paim, pelo Chefe de Polícia, Emerson Wendt, além de deputados, vereadores e representantes das mais diversas entidades de classe do Rio Grande do Sul.


A ex-presidente, delegada Nadine Anflor, antecessora de Cleiton, desejou boa sorte aos colegas. “Hoje, muito mais do que um colega, um grande amigo assume a ASDEP. E aproveito para agradecer a todos que me apoiaram no período que estive exercendo os cargos de vice-presidente e de presidente desta entidade. Nesta noite de despedida, quero dizer que tive o maior orgulho de representar cada colega e que desejo à nova diretoria muito sucesso, assim como me coloco à disposição para cooperar no que for preciso”.


O Chefe de Polícia, Emerson Wendt, destacou as qualidades de Cleiton para assumir a associação. “Com toda a experiência que possui, o delegado tem muito a contribuir com a classe. Desejo sucesso e torço para ele seja o líder que todos almejamos”, disse.


Em seu discurso, o novo presidente destacou algumas metas de sua gestão. “Dizer que vivemos uma crise ética, moral e política é redundância, mas como mar calmo não faz bons marinheiros, temos que buscar as alternativas que, efetivamente, nos guiarão para a retomada da autoestima e a valorização profissional. É imprescindível resgatarmos valores e princípios básicos de uma sociedade que hoje tem a segurança pública como primeiro item na lista de indicadores de suas demandas sociais”.


E prosseguiu dizendo que “a segurança pública deve ser tratada como uma política de Estado e não como um mero programa de Governo, tendo caráter permanente de planejamento e execução obrigatórios e não instável e suscetível conforme cada nova linha de pensamento ou ideologia que se instaura na eleição de um novo governante”.


Cleiton, que tem 25 anos de experiência na Polícia Civil, fez questão de destacar o papel da entidade. “A ação social da Polícia Civil vai muito mais além do que os dados frios das estatísticas. Nossas demandas, pelo nível de importância na sociedade, não serão somente de cunho funcional, mesmo que estejamos com direitos conquistados ao longo dos anos sob ameaça, mas nos cabe liderar o papel da Polícia Civil como categoria e não só como gestores”.


Para finalizar, o delegado eleito reafirmou que “precisamos de polícia e policiais concentrados nas suas investigações, perícias e operações e não em como colocar comida na mesa e pagar as contas. Precisamos de polícia respeitada. Chegamos ao caos social e agora é hora de investir pesado segurança, em presídios, em tecnologia, pesquisas, inteligência e nos policiais, pois somos nós os protagonistas das medidas de segurança. Nós arriscamos a vida para defender o direito de todos acreditando na retomada dos territórios pelo poder público”.

 
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